11 de setembro de 2017

sobre Agostinho, de Risoleta Pinto

Tênues fronteiras, a morte vista não como fim, mas continuidade da vida. Falar da vida é focar a realidade e a existência, sendo que a humanidade é vista por Agostinho como um sonho de Deus, logo, a vida como criação do sonho e segura pela fatalidade total do sonhador, numa declaração de absoluta fé: Como durmo sossegado sabendo que por mim vela uma coisa que sonhando vivo me tem dentro dela.