“Mas é preciso querer nitidamente não fazer nada, não é abandonar-se
ao não fazer nada, é não querer fazer nada mesmo!
Ter a profissão de não querer fazer nada. (...)
Temos que pensar numa economia, numa sociedade,
em que qualquer tipo seja reformado à nascença.
E saiba imediatamente, se puder entender, que quem
não faz nada morre depressa. E que, portanto, procure
naquilo que é, naquilo que sente do mundo, o que é que
gostaria de fazer. As duas leis devem ser: «Não trabalhe nunca;
por favor esteja sempre ocupado».”
Agostinho da Silva, Ir à Índia sem abandonar Portugal, 1994
[uma conversa de Gil de Carvalho e Manuel Hermínio Monteiro, 1987]
[uma conversa de Gil de Carvalho e Manuel Hermínio Monteiro, 1987]
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