8 de outubro de 2014

A língua portuguesa

A língua portuguesa, junto com a francesa, são as ÚNICAS línguas neolatinas 
na face da Terra que são completas em todos os sentidos... quem fala português 
ou francês de nascimento, é capaz de fazer proezas como esse texto com a 
letra "P". Só o português e o francês permitem isso...  a língua inglesa, 
se comparada com a língua portuguesa, é de uma pobreza de palavras 
sem limites... portanto, antes de estudar uma outra língua, 
se aperfeiçoe na sua, combinado?!
 

A LETRA "P"

"Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso...
     
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, 
pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para 
parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo 
para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, 
prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar 
pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, 
porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém 
posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para 
Portugal para pedir permissão para Papai para 
permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, 
Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, 
pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu 
penhascos pedregosos, preferindo pintá-los 
parcialmente, pois perigosas pedras pareciam 
precipitar-se principalmente pelo Pico, porque 
pastores passavam pelas picadas para pedirem 
pousada, provocando provavelmente pequenas 
perfurações, pois, pelo passo percorriam, 
permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, 
permissão para pintar palácios pomposos, procurando 
pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, 
precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, 
perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. 
Pensava poder prosseguir pintando, porém, 
pretas previsões passavam pelo pensamento, 
provocando profundos pesares, principalmente 
por pretender partir prontamente para Portugal. 
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... 
Preciso partir para Portugal porque pedem 
para prestigiar patrícios, pintando principais 
portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto, porém penso pintá-la permanentemente, 
pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo 
procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira 
para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, 
pois precisava pedir permissão para Papai Procópio 
para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido 
pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão 
principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo 
pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar 
pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca 
pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? 
Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, 
porém, preferindo, poderei procurar profissão própria 
para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer 
por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, 
procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois 
pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: 
pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para 
poderem prosseguir peregrinando.

Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco 
prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo 
pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, 
para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por 
pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, 
primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar 
pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. 
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles 
pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar 
pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar 
prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois 
precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo. 
Pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois 
pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. 
Pensei. Portanto, pronto pararei.

Um comentário:

Jorge da Paz Rodrigues disse...

Sem dúbida que a Língua Portuguesa é "aquela máquina", como muito bem demonstrado fica no exemplo.