Ontem, domingo, 19 de maio,
mais uma folia na casa do Calyandra
- generosa, democrática, libertária -
o Espírito Santo como língua de fogo
que desestabiliza a idolatria quando
queima dogmas e certezas e
alumeia pela co-inspiração fraterna versus a
conspiração da mediocridade.
O tumtum do coração
renasce na pele do tambor.
Incendeia, Martinha do Coco,
Tamnoá, Casa da Vida do Paranoá,
Mambembrincantes e
almas acesas, presentes,
no comando da criança coroada pelo poeta Jose Santiago Naud
ao condão de Agostinho Silva.
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