As “7 Maravilhas da Gastronomia” são um promotor por excelência da identidade nacional de Portugal. Após a divulgação e promoção do património histórico e natural do nosso país, para consolidar os grandes valores e paixões dos portugueses, reconhecido e apreciado em todo o mundo pela sua diversidade, pelos sabores únicos e qualidade dos produtos e em que o público participa através do voto, desta promoção da Presidencia da Republica, Turismo de Portugal e quasde uma centena de entidades e imprensa.
Numa primeira fase foram selecionados 70 pratos, dos quais sairam 21 semi finalistas dos quais, dia 7 de setembro, serão obtidos 7 dos mais dignos representantes da culinária lusitana. As 21 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa selecionadas são:
Alheira de Mirandela, Açorda à Alentejana, Amêijoas à Bulhão Pato, Bacalhau à Gomes de Sá, Coelho do Porto Santo à Caçador, Chanfana, Pastéis de Tentúgal, Pastel de Belém, Pastel de bacalhau, Caldo Verde, Arroz de Marisco, Polvo Assado no Forno, Coelho à Caçador, Leitão da Bairrada, Queijo Serra da Estrela, Sopa da Pedra, Xarém com Conquilhas, Sardinha Assada, Perdiz de Escabeche, Tripas à Moda do Porto, Pudim Abade de Priscos
Já divulgados aqui alguns dos semi-finalistas (Polvo Assado no Forno, Caldo Verde, Sardinha Assada na Brasa,Leitao à Bairrada,Pasteis de Tentugal, e hoje trazemos mais uma indicação em forma de doceria.
PASTEL DE BELEM (Pastel de Nata)
No início do Século XIX, em Belém, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, laborava uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno local de comércio variado. Como consequência da revolução liberal ocorrida em 1820, são em 1834 encerrados todos os conventos em Portugal, sendo expulsos o clero e os trabalhadores. Numa tentativa de sobrevivência, alguém do Mosteiro põe à venda nessa loja uns doces pastéis, rapidamente designados por “Pastéis de Belém”. Na época, a zona de Belém era distante da cidade de Lisboa e o percurso era assegurado por barcos de vapor.
No entanto, a imponência do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam os visitantes que depressa se habituaram a saborear os deliciosos pastéis originários do Mosteiro. Em 1837 inicia-se o fabrico dos “Pastéis de Belém”, em instalações anexas à refinação, segundo a antiga “receita secreta”, oriunda do convento, a qual é exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente, na “Oficina do Segredo”. Esta receita mantém-se igual até aos dias de hoje.
De facto, a única verdadeira fábrica dos “Pastéis de Belém” consegue, através de uma criteriosa escolha de ingredientes, proporcionar hoje o paladar da antiga doçaria portuguesa.
Mas os cearenses poderão apreciar esta delicioso doce. A Panificadora Nogueira produz aqui em Fortaleza com boa qualidade e por isso é fornecedora aos melhores hoteis e restaurantes portugueses como “Marques da Varjota”, “El Rey”, “Timoneiro” ou “João do Bacalhau”. A “Nogueira” tem fábrica em Mesejana, (3276-6061) mas já nos próximos dias abre moderna casa na Aldeota.
Numa primeira fase foram selecionados 70 pratos, dos quais sairam 21 semi finalistas dos quais, dia 7 de setembro, serão obtidos 7 dos mais dignos representantes da culinária lusitana. As 21 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa selecionadas são:
Alheira de Mirandela, Açorda à Alentejana, Amêijoas à Bulhão Pato, Bacalhau à Gomes de Sá, Coelho do Porto Santo à Caçador, Chanfana, Pastéis de Tentúgal, Pastel de Belém, Pastel de bacalhau, Caldo Verde, Arroz de Marisco, Polvo Assado no Forno, Coelho à Caçador, Leitão da Bairrada, Queijo Serra da Estrela, Sopa da Pedra, Xarém com Conquilhas, Sardinha Assada, Perdiz de Escabeche, Tripas à Moda do Porto, Pudim Abade de Priscos
Já divulgados aqui alguns dos semi-finalistas (Polvo Assado no Forno, Caldo Verde, Sardinha Assada na Brasa,Leitao à Bairrada,Pasteis de Tentugal, e hoje trazemos mais uma indicação em forma de doceria.
PASTEL DE BELEM (Pastel de Nata)
No início do Século XIX, em Belém, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, laborava uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno local de comércio variado. Como consequência da revolução liberal ocorrida em 1820, são em 1834 encerrados todos os conventos em Portugal, sendo expulsos o clero e os trabalhadores. Numa tentativa de sobrevivência, alguém do Mosteiro põe à venda nessa loja uns doces pastéis, rapidamente designados por “Pastéis de Belém”. Na época, a zona de Belém era distante da cidade de Lisboa e o percurso era assegurado por barcos de vapor.
No entanto, a imponência do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam os visitantes que depressa se habituaram a saborear os deliciosos pastéis originários do Mosteiro. Em 1837 inicia-se o fabrico dos “Pastéis de Belém”, em instalações anexas à refinação, segundo a antiga “receita secreta”, oriunda do convento, a qual é exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente, na “Oficina do Segredo”. Esta receita mantém-se igual até aos dias de hoje.
De facto, a única verdadeira fábrica dos “Pastéis de Belém” consegue, através de uma criteriosa escolha de ingredientes, proporcionar hoje o paladar da antiga doçaria portuguesa.
Mas os cearenses poderão apreciar esta delicioso doce. A Panificadora Nogueira produz aqui em Fortaleza com boa qualidade e por isso é fornecedora aos melhores hoteis e restaurantes portugueses como “Marques da Varjota”, “El Rey”, “Timoneiro” ou “João do Bacalhau”. A “Nogueira” tem fábrica em Mesejana, (3276-6061) mas já nos próximos dias abre moderna casa na Aldeota.
(Informação enviada por Jorge da Paz Rodrigues, Amigo da CAS)
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