SÓRDIDO E IGNÓBIL ATAQUE À UnB EM MATÉRIA DE ESGOTO DA DIREITA BRASILEIRA
Por Emanuel Medeiros Vieira
Para a minha filha Clarice, que com sensibilidade, garra e talento estudou na humanística e digna UnB
E em memória de Honestino Guimarães -asassinado pela ditadura militar
POR FAVOR, DIVULGUEM!
As ideias que gestaram a UnB são das mais generosas que a América do Sul já conheceu.
Era um sonho maior.
Mesmo interrompido pelo Golpe de 1964, ele não morreu.
E continua crescendo.
Da maneira mais sórdida, vil e ignóbil, em matéria escrita no esgoto da direita brasileira, pela revista "Veja" - cada vez mais reacionária, rancorosa, fundamentalista, beirando o fascismo - a universidade é atacada.
Em verdade, quem é atacado é o humanismo.
E a esperança
Os ratos não sabem conviver com o humanismo.
Os fascistas não querem a diminuição da desigualdade.
Só falta, a "Veja" berrar - como o general fascista na Guerra Civil Espanhola: "Abaixo, a inteligência! Viva a morte!"
Não me alongarei.
Doi ver que jovens jornalistas estão vendendo tão cedo as suas almas aos podres poderes, em troca de pecúnia ou de desonrosas intenções.
Quem me lê, conhece minhas viscerais diferenças em relação ao PT.
Condeno o partido por outros motivos e razões, como a negação dos princiípios republicanos.
É outra coisa.
Uma matéria contra a UnB é muito perigosa para quem desconhece sua história, ainda mais em tempos tão áridos, medíocres, individualistas e pós-utópicos.
(Brizola dizia que os fundadores da editora que publica a revista eram mafiosos fugidos da Itália.)
É preciso não se calar!
É preciso dizer não!
Reitero: disseminem a mensagem para mostrar que a UnB não está só. E que enfrentou períodos mais ásperos.
Salvador, jullho de 2011
Por Emanuel Medeiros Vieira
Para a minha filha Clarice, que com sensibilidade, garra e talento estudou na humanística e digna UnB
E em memória de Honestino Guimarães -asassinado pela ditadura militar
POR FAVOR, DIVULGUEM!
As ideias que gestaram a UnB são das mais generosas que a América do Sul já conheceu.
Era um sonho maior.
Mesmo interrompido pelo Golpe de 1964, ele não morreu.
E continua crescendo.
Da maneira mais sórdida, vil e ignóbil, em matéria escrita no esgoto da direita brasileira, pela revista "Veja" - cada vez mais reacionária, rancorosa, fundamentalista, beirando o fascismo - a universidade é atacada.
Em verdade, quem é atacado é o humanismo.
E a esperança
Os ratos não sabem conviver com o humanismo.
Os fascistas não querem a diminuição da desigualdade.
Só falta, a "Veja" berrar - como o general fascista na Guerra Civil Espanhola: "Abaixo, a inteligência! Viva a morte!"
Não me alongarei.
Doi ver que jovens jornalistas estão vendendo tão cedo as suas almas aos podres poderes, em troca de pecúnia ou de desonrosas intenções.
Quem me lê, conhece minhas viscerais diferenças em relação ao PT.
Condeno o partido por outros motivos e razões, como a negação dos princiípios republicanos.
É outra coisa.
Uma matéria contra a UnB é muito perigosa para quem desconhece sua história, ainda mais em tempos tão áridos, medíocres, individualistas e pós-utópicos.
(Brizola dizia que os fundadores da editora que publica a revista eram mafiosos fugidos da Itália.)
É preciso não se calar!
É preciso dizer não!
Reitero: disseminem a mensagem para mostrar que a UnB não está só. E que enfrentou períodos mais ásperos.
Salvador, jullho de 2011
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