Se nós, brasileiros, não tivermos melhores razões para nos
solidarizarmos com a Guiné Bissau e o seu povo, lembremos que, há quase
50 anos, militares também pretensamente salvadores (não se sabe de quê)
serviram-nos um golpe que todos sabemos ao que, a quem e durante quanto
tempo serviu.
Defender e exigir o restabelecimento do violentamente
interrompido processo eleitoral na Guiné Bissau não nos pode deixar
"assobiando para o lado".
Jaime Conde
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