A CAS apoia iniciativas de proteção e conservação do meio ambiente. Sendo assim, registra uma ação do Greenpeace e solicita maior participação e transparência do Governo brasileiro sobre a usina nuclear de Angra 3.
O Greenpeace foi ontem até a embaixada da Alemanha em Brasília para expor uma contradição do governo de Angela Merkel, que apresentou um plano para livrar seu país da geração nuclear até 2022, mas manteve o financiamento alemão que viabiliza a construção da usina nuclear de Angra 3.
Apesar dessa estranha concepção de que o que não é bom para a Alemanha é bom para o Brasil, Merkel pelo menos tomou uma atitude contra uma forma de energia que, como provam Chernobyl e Fukushima, não é apenas cara mas extremamente perigosa.
Merkel não está sozinha. Na esteira do acidente com os reatores de Fukushima, vários outros países – China, Suíça, Estados Unidos – reviram as políticas de expansão de seus parques nucleares ou apertaram os requerimentos de segurança. Aqui, o comportamento do governo em relação ao assunto tem sido caracterizado pela mais absoluta falta de transparência.
Nem a ciber carta que dirigimos à Dilma depois de Fukushima conseguiu quebrar o silêncio do governo sobre nuclear ou decidir de forma clara sobre o futuro energético do Brasil. A carta foi assinada por quase 40 mil pessoas que continuam sem resposta sobre seu pedido para suspender a construção de Angra 3. Essa postura é um claro sinal de que precisaremos redobrar nossos esforços para livrar o país desta geração de energia cara e suja. E a sua participação, apesar de não demover Dilma, é um imenso incentivo a nós do Greenpeace. A todos que assinaram a carta, nosso mais profundo obrigado.
Fique de olho na campanha de energia do Greenpeace.
Apesar dessa estranha concepção de que o que não é bom para a Alemanha é bom para o Brasil, Merkel pelo menos tomou uma atitude contra uma forma de energia que, como provam Chernobyl e Fukushima, não é apenas cara mas extremamente perigosa.
Merkel não está sozinha. Na esteira do acidente com os reatores de Fukushima, vários outros países – China, Suíça, Estados Unidos – reviram as políticas de expansão de seus parques nucleares ou apertaram os requerimentos de segurança. Aqui, o comportamento do governo em relação ao assunto tem sido caracterizado pela mais absoluta falta de transparência.
Nem a ciber carta que dirigimos à Dilma depois de Fukushima conseguiu quebrar o silêncio do governo sobre nuclear ou decidir de forma clara sobre o futuro energético do Brasil. A carta foi assinada por quase 40 mil pessoas que continuam sem resposta sobre seu pedido para suspender a construção de Angra 3. Essa postura é um claro sinal de que precisaremos redobrar nossos esforços para livrar o país desta geração de energia cara e suja. E a sua participação, apesar de não demover Dilma, é um imenso incentivo a nós do Greenpeace. A todos que assinaram a carta, nosso mais profundo obrigado.
Fique de olho na campanha de energia do Greenpeace.
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